Passo a passo de como abrir um CNPJ para E-commerce
- agenciaaligator
- 7 de nov.
- 10 min de leitura

Você finalmente decidiu transformar aquela ideia de loja online em realidade. Ou talvez já venda de forma informal pelas redes sociais e percebeu que chegou a hora de profissionalizar. Você sabe que precisa abrir CNPJ para crescer de verdade, aceitar cartões de crédito, anunciar em plataformas como Facebook e Google, e ter credibilidade com fornecedores e clientes.
Mas aí começam as dúvidas — e os medos. Qual regime tributário escolher? Como funciona a tributação de produtos? Preciso de alvará? E se eu escolher o CNAE errado e pagar impostos demais? O que acontece se eu não regularizar estoque corretamente? Como emitir nota fiscal de venda?
A verdade é que abrir CNPJ para e-commerce é completamente diferente de abrir para prestação de serviços. Existem riscos específicos que podem custar muito caro: desde pagar o dobro ou triplo de impostos necessários, até ter sua loja interditada por falta de licenças, passar por autuações fiscais por movimentação de estoque não escriturada, ou enfrentar bloqueios em marketplaces por irregularidades cadastrais.
Um erro na escolha do regime tributário pode representar diferença de R$ 3 mil a R$ 10 mil por mês em impostos desnecessários. Uma falha na regularização estadual pode impedir você de vender. E a falta de orientação sobre obrigações acessórias pode gerar multas pesadas anos depois.
Neste guia completo, você vai entender exatamente como abrir um CNPJ para e-commerce de forma segura e correta, quais são os riscos graves de fazer errado, os passos obrigatórios, documentos necessários e, principalmente, por que contar com um escritório de contabilidade especializado em comércio eletrônico é fundamental para proteger seu negócio, evitar prejuízos e crescer com segurança jurídica e fiscal total.
Vamos blindar seu e-commerce desde o primeiro dia?
Por que e-commerce precisa de CNPJ (e não pode funcionar informal)?
Diferente de algumas atividades que podem começar informalmente, e-commerce sem CNPJ tem limitações severas que impedem crescimento real:
Impossibilidade de aceitar cartões de crédito profissionalmente
Máquinas de cartão PJ (Stone, Cielo, Rede, etc.) exigem CNPJ. Usar máquina pessoal para vendas empresariais é irregular e pode gerar bloqueios, além de misturar movimentações que causam problemas no Imposto de Renda.
Bloqueio em marketplaces e plataformas
Mercado Livre, Shopee, Amazon, Magazine Luiza e outras plataformas exigem CNPJ ativo para vender. Sem isso, você fica limitado a vendas diretas por Instagram/WhatsApp — o que impede escala.
Impossibilidade de anunciar legalmente
Facebook Ads, Google Ads e TikTok Ads exigem CNPJ para campanhas comerciais. Anunciar com CPF pode resultar em bloqueio de conta e perda de investimento em mídia.
Dificuldade com fornecedores
Fornecedores sérios só vendem com nota fiscal para CNPJ. Preços melhores, prazos de pagamento e crédito são exclusivos para empresas formalizadas.
Risco de autuação fiscal
Vender sem emitir nota fiscal é crime tributário (sonegação). A Receita Federal e estados cruzam dados de movimentação bancária, anúncios e marketplaces. Quando identificam vendas sem notas, aplicam multas pesadas e cobram impostos retroativos.
Impossibilidade de crescer estruturadamente
Contratar funcionários, alugar espaço comercial, conseguir crédito bancário, participar de programas de fomento — tudo exige CNPJ.
Economia tributária massiva
Como pessoa física, você pagaria até 27,5% de IR sobre lucro. Como PJ no regime adequado, a carga pode ser de 4% a 16% (dependendo do produto e regime). A economia é significativa.
Mas atenção: abrir CNPJ para e-commerce tem riscos específicos e graves que não existem em prestação de serviços. Vamos entendê-los.
Riscos graves de abrir CNPJ para e-commerce de forma errada
E-commerce não é "só vender pela internet". Envolve múltiplas regulamentações: federais (Receita Federal), estaduais (ICMS, Sefaz), municipais (alvará), além de normas da Anvisa (produtos regulados), Inmetro (certificações) e órgãos setoriais.
Um erro em qualquer dessas esferas pode trazer consequências devastadoras. Veja os principais riscos:
Risco 1: Escolher regime tributário errado — perda de milhares por mês
Esse é o erro mais comum e mais caro. E-commerce pode optar por três regimes: Simples Nacional, Lucro Presumido ou Lucro Real. Cada um tem alíquotas completamente diferentes.
Risco concreto:
Um e-commerce vendendo roupas com faturamento de R$ 50 mil/mês:
Simples Nacional (Anexo I): Alíquota média 7-10% = R$ 3.500 a R$ 5.000/mês
Lucro Presumido: Alíquota aproximada 5-8% (IRPJ, CSLL, PIS, COFINS) + ICMS (12-18%) = R$ 8.500 a R$ 13.000/mês
Lucro Real: Depende da margem de lucro real
Escolher Lucro Presumido quando deveria estar no Simples = jogar fora R$ 5 mil a R$ 8 mil por mês = R$ 60 mil a R$ 96 mil por ano desperdiçados.
E o inverso também acontece: estar no Simples quando Lucro Presumido ou Real seria melhor (principalmente para produtos com margens baixas e alta movimentação).
Como evitar: Simulação tributária detalhada com escritório de contabilidade especializado em e-commerce ANTES de definir o regime.
Risco 2: Não ter Inscrição Estadual — impossibilidade de vender
Diferente de prestadores de serviços, e-commerce que vende produtos físicos é OBRIGATORIAMENTE obrigado a ter Inscrição Estadual (IE) junto à Secretaria da Fazenda do estado (Sefaz).
Risco concreto:
Sem Inscrição Estadual você NÃO PODE:
Emitir nota fiscal de venda de produtos (NF-e)
Vender legalmente
Comprar de fornecedores com nota fiscal
Operar em marketplaces (a maioria exige IE ativa)
Tentar vender sem IE configura comércio irregular. Consequências:
Multas estaduais pesadas
Impossibilidade de regularizar vendas passadas
Bloqueio de CNPJ em sistemas estaduais
Processos fiscais
Como evitar: Contador garante que IE seja solicitada e ativada corretamente no processo de abertura.
Risco 3: CNAE inadequado para seus produtos — tributação errada
E-commerce tem CNAEs específicos para cada tipo de produto (roupas, eletrônicos, cosméticos, alimentos, etc.). Escolher CNAE genérico ou errado causa:
Enquadramento no anexo errado do Simples (alíquota maior)
Impossibilidade de emitir notas para determinados produtos
Problemas em fiscalizações (vendeu produto X mas CNAE é para produto Y)
Risco concreto:
Um e-commerce de cosméticos usando CNAE de "comércio varejista não especificado" pode pagar Anexo I (até 19%) quando deveria estar em anexo com alíquota menor. Além disso, cosméticos têm regras específicas de Anvisa que precisam estar refletidas no CNAE.
Como evitar: Definir CNAEs corretos (principal + secundários) para todos produtos que você vende ou pretende vender.
Risco 4: Não regularizar licenças e alvarás — interdição do negócio
Dependendo do produto vendido, você precisa de licenças específicas:
Anvisa: Cosméticos, suplementos, medicamentos, produtos de higiene
Inmetro: Produtos que exigem certificação (brinquedos, eletrônicos, etc.)
Ministério da Agricultura: Alimentos de origem animal/vegetal
Polícia Federal: Produtos químicos controlados
Alvará Municipal: Dependendo se você tem estoque físico/loja
Risco concreto:
Vender suplementos sem registro na Anvisa pode resultar em:
Apreensão de mercadorias
Multas de R$ 2 mil a R$ 1,5 milhão (Lei 6.437/77)
Interdição da operação
Processo criminal em casos graves
Bloqueio de marketplaces e redes sociais
Como evitar: Antes de abrir o CNPJ, verificar com contador especializado quais licenças seus produtos exigem e como obtê-las.
Risco 5: Controle de estoque inadequado — autuações por movimentação não escriturada
E-commerce precisa ter controle rigoroso de estoque. A Receita Federal e Sefaz cruzam dados de:
Notas fiscais de compra (de fornecedores)
Notas fiscais de venda (para clientes)
Movimentação bancária
Anúncios em marketplaces
Se há inconsistências (ex: vendeu mais do que comprou, ou comprou muito mas vendeu pouco sem justificativa), pode gerar fiscalização.
Risco concreto:
Comprar R$ 100 mil em mercadorias com nota fiscal mas vender apenas R$ 30 mil (com nota). Onde estão os outros R$ 70 mil?
Possibilidades na visão do fisco:
Vendeu sem nota (sonegação)
Perdeu/quebrou mercadorias (precisa comprovar)
Ainda está em estoque (precisa demonstrar)
Sem controle adequado, você não consegue justificar e pode ser autuado por sonegação presumida.
Como evitar: Sistema de controle de estoque integrado à contabilidade desde o primeiro dia. Escritório de contabilidade especializado orienta sobre controles necessários.
Risco 6: Emitir notas fiscais incorretamente — problemas com ICMS e substituição tributária
Emitir NF-e (nota fiscal eletrônica de produto) é muito mais complexo que emitir NFS-e (nota de serviço):
Precisa calcular ICMS corretamente (alíquota varia por estado de destino)
Alguns produtos têm Substituição Tributária (ICMS-ST) — imposto pago antecipadamente
Há diferencial de alíquota (DIFAL) para vendas interestaduais
NCM (código do produto) precisa estar correto
CFOP (código fiscal de operação) precisa corresponder à operação
Risco concreto:
Vender para outro estado sem calcular DIFAL corretamente = diferença de imposto não recolhida. Estado de destino pode autuar você anos depois cobrando o ICMS não pago, com multa e juros.
Calcular ICMS-ST errado = pagar a mais (prejuízo) ou a menos (autuação futura).
Como evitar: Sistema de emissão de notas configurado corretamente pelo contador, com cálculos tributários automatizados e revisão mensal das operações.
Risco 7: Ignorar obrigações acessórias estaduais — multas automáticas
Estados exigem declarações mensais/anuais sobre movimentação de ICMS:
Sped Fiscal (EFD-ICMS): Declaração mensal obrigatória
GIA (Guia de Informação e Apuração do ICMS): Em alguns estados
Outras declarações específicas por estado
Não enviar ou enviar com erros gera multas automáticas (geralmente R$ 500 a R$ 5 mil por mês).
Risco concreto:
E-commerce que não entrega Sped Fiscal pode acumular multas de R$ 6 mil a R$ 60 mil por ano, além de ter Inscrição Estadual suspensa (impossibilitando vendas).
Como evitar: Escritório de contabilidade cuida de todas obrigações acessórias mensalmente, garantindo compliance total.
Passo a passo correto e seguro para abrir CNPJ de e-commerce
Agora que você conhece os riscos, vamos ao processo estruturado para fazer certo:
Passo 1: Consultoria especializada ANTES de abrir (CRÍTICO)
Antes de qualquer coisa, agende consultoria com contador especializado em e-commerce. Essa reunião vai mapear:
Que produtos você vai vender (isso define CNAEs, licenças e tributação)
Volume de vendas esperado (faturamento mensal)
Margem de lucro média dos produtos
Se você terá estoque físico ou trabalha com dropshipping/fulfillment
Se venderá apenas online ou terá loja física também
Estrutura de custos (compra de mercadorias, frete, embalagens, marketing)
Com base nisso, o contador determina:
Melhor tipo jurídico (SLU, Sociedade Simples, etc.)
Regime tributário ideal (Simples, Lucro Presumido ou Lucro Real)
CNAEs corretos para todos produtos
Licenças necessárias (Anvisa, Inmetro, etc.)
Documentação e próximos passos
Essa etapa pode economizar centenas de milhares de reais em impostos ao longo dos anos.
Passo 2: Definir tipo jurídico
Para e-commerce, as opções mais comuns:
SLU (Sociedade Limitada Unipessoal):
Você é o único sócio
Patrimônio pessoal protegido
Flexibilidade
Mais recomendado
Sociedade Limitada (com sócio):
Mínimo 2 sócios
Ideal se você tem parceiro de negócios
Empresário Individual (EI):
Não recomendado (patrimônio pessoal exposto)
Passo 3: Escolher nome empresarial e fazer viabilidade
Defina:
Razão Social: Nome oficial (ex: João Silva Comércio de Roupas Ltda)
Nome Fantasia: Nome comercial (ex: Style Store)
Contador faz consulta de viabilidade na Junta Comercial para garantir disponibilidade.
Passo 4: Reunir documentação
Documentos básicos:
RG, CPF, comprovante de residência dos sócios
Título de eleitor
Declaração de Imposto de Renda (última)
Comprovante de endereço do estabelecimento
Se tiver estoque físico: Contrato de locação ou escritura do imóvel
Passo 5: Elaboração do Contrato Social
Contador elabora contrato detalhando:
Objeto social (comércio varejista de [produtos])
Capital social (valor investido)
CNAEs principal e secundários
Regras de administração
Passo 6: Registro na Junta Comercial
Protocolo na JUCESP (SP) ou Junta do seu estado. Prazo: 3-7 dias úteis.
Gera NIRE e oficializa criação da empresa.
Passo 7: Obtenção do CNPJ
Inscrição automática na Receita Federal. CNPJ emitido imediatamente.
Passo 8: Inscrição Estadual (ESSENCIAL para e-commerce)
Registro obrigatório na Secretaria da Fazenda Estadual (Sefaz). Esse passo é CRÍTICO e não pode ser pulado.
Documentos geralmente exigidos:
Contrato Social registrado
CNPJ ativo
Comprovante de endereço
Planta do local (se tiver loja física)
Taxas estaduais
Prazo: 5-15 dias úteis (varia por estado).
Sem IE ativa, você NÃO PODE emitir nota fiscal de venda de produtos.
Passo 9: Inscrição Municipal (se aplicável)
Se você terá loja física ou estoque em local comercial, precisa de alvará municipal.
Se trabalha apenas online de casa/fulfillment, geralmente não precisa.
Passo 10: Licenças específicas (conforme produto)
Dependendo do que você vende:
Solicite registro/licença na Anvisa
Verifique necessidade de certificação Inmetro
Obtenha autorizações específicas
Contador orienta sobre quais licenças você precisa e como obtê-las.
Passo 11: Escolha e formalização do regime tributário
Com base nas simulações:
Se Simples Nacional: Opte no Portal do Simples em até 30 dias após abertura.
Se Lucro Presumido ou Real: Contador configura no sistema.
Passo 12: Abertura de conta bancária PJ
Abra conta empresarial. Recomendação: bancos digitais com taxas menores (Nubank PJ, Inter, C6).
Passo 13: Certificado Digital A1 (OBRIGATÓRIO)
Diferente de prestadores de serviço, e-commerce PRECISA de certificado digital para emitir NF-e.
Custo: R$ 150-250/ano.
Passo 14: Sistema de emissão de NF-e
Configure sistema de emissão de notas fiscais eletrônicas (NF-e). Opções:
Sistemas gratuitos da Sefaz (básicos)
Softwares pagos integrados (Bling, Tiny, Omie, etc.)
ERP completo (para operações maiores)
Contador configura parâmetros tributários (NCM, CFOP, ICMS, ST, etc.).
Passo 15: Sistema de controle de estoque
Fundamental desde o primeiro dia. Precisa registrar:
Entradas (compras de fornecedores)
Saídas (vendas para clientes)
Perdas, trocas, devoluções
Software integrado à contabilidade é ideal.
Passo 16: Rotina de obrigações mensais
Estabeleça processos:
Emissão de NF-e para todas vendas
Envio de XMLs das notas ao contador
Pagamento de impostos mensais (DAS, ICMS, etc.)
Controle rigoroso de estoque
Envio de documentos para obrigações acessórias
Escritório de contabilidade especializado cuida da parte técnica e garante compliance total.
Regime tributário ideal para e-commerce
A escolha mais impactante. Veja quando cada regime é vantajoso:
Simples Nacional
Anexos possíveis:
Anexo I: Comércio (alíquota inicial 4%, máxima 19%)
Anexo II: Indústria (alíquota inicial 4,5%, máxima 30%)
Vantagens:
Carga tributária geralmente menor
Tributação unificada
Simplicidade
Requisitos:
Faturamento até R$ 4,8 milhões/ano
Não estar em lista de atividades vedadas
Indicado para: Maioria dos e-commerces de pequeno e médio porte.
Lucro Presumido
Alíquota aproximada: 5-8% (federal) + ICMS 12-18% (estadual) = 17-26% total
Vantagens:
Pode ser mais vantajoso que Simples para faturamentos acima de R$ 200 mil/mês (dependendo do produto)
Permite distribuição de lucros isenta de IR
Indicado para: E-commerces com faturamento alto e margem de lucro acima de 32%.
Lucro Real
Tributação: Sobre lucro efetivo (receitas - despesas)
Indicado para: E-commerces com margem de lucro baixa (produtos de alta rotação e baixa margem, como eletrônicos).
Como decidir?
Simulação com números reais é OBRIGATÓRIA. Escritório de contabilidade faz essa análise e mostra qual regime oferece menor carga.
Custos para abrir e manter CNPJ de e-commerce
Custos de abertura:
Taxa Junta Comercial: R$ 100-300
Inscrição Estadual: R$ 50-200
Certificado Digital: R$ 150-250
Licenças específicas: R$ 200-5.000 (varia por produto)
Honorários contábeis: R$ 800-2.000
Total: R$ 1.300 a R$ 7.750
Custos mensais:
Contador especializado: R$ 500-1.500/mês
Impostos: 4-26% sobre faturamento
Software de gestão: R$ 50-300/mês
Taxas bancárias: R$ 0-100/mês
Perguntas Frequentes
Posso vender como MEI?
Algumas atividades comerciais constam no MEI, mas há limitações severas:
Faturamento máximo: R$ 81 mil/ano
Impossibilidade de vender em marketplaces grandes
Limite de 1 funcionário
Para e-commerce com potencial de crescimento, MEI não é adequado.
Quanto tempo demora para abrir?
Processo completo: 15-30 dias úteis (incluindo IE e licenças).
Dropshipping precisa de CNPJ?
Sim. Mesmo sem estoque físico, você precisa de CNPJ, IE e emitir notas fiscais.
Simples ou Lucro Presumido?
Depende de faturamento, margem de lucro e tipo de produto. Simulação é essencial.
Vale contratar contador especializado em e-commerce?
Absolutamente. As economias (regime correto, ICMS otimizado, evitar multas) superam largamente o investimento mensal.
Conclusão
Abrir CNPJ para e-commerce exige cuidados específicos que não existem em outras áreas. Os riscos de fazer errado são graves e custosos: perda de milhares em impostos, multas pesadas, interdição, problemas com marketplaces.
Está pronto para abrir seu e-commerce com total segurança jurídica e fiscal?
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