Passo a Passo de como abrir um CNPJ para a área de Marketing Digital
- agenciaaligator
- 7 de nov.
- 11 min de leitura

Você é gestor de tráfego, social media, copywriter, estrategista digital, designer ou trabalha com qualquer outra especialidade dentro do universo do marketing digital. Seus projetos estão crescendo, os clientes aumentaram e aquela estrutura informal de freelancer já não comporta mais o tamanho que seu negócio alcançou.
Você sabe que precisa abrir CNPJ — seja para aceitar aquela proposta de contrato PJ em uma agência de renome, seja para finalmente profissionalizar sua operação e crescer de forma estruturada. Mas aí vêm as dúvidas: qual CNAE escolher entre tantas opções de marketing digital? Simples Nacional é sempre a melhor opção? Como emitir nota fiscal corretamente? E o mais importante: como evitar erros que podem fazer você pagar impostos demais ou ter problemas fiscais?
A verdade é que profissionais de marketing digital têm particularidades tributárias que precisam ser consideradas desde o primeiro dia. Um erro na escolha do regime tributário pode custar milhares de reais por ano. Uma falha na definição do CNAE pode enquadrá-lo em uma alíquota três vezes maior do que a necessária.
Neste guia completo, você vai entender exatamente como abrir um CNPJ para área de marketing digital de forma correta e estratégica, quais são os passos obrigatórios, as melhores escolhas tributárias, armadilhas a evitar e por que contar com assessoria contábil especializada em profissionais criativos e digitais é fundamental para começar sua jornada empresarial com segurança, economia e tranquilidade.
Vamos estruturar seu CNPJ da forma mais inteligente possível?
Por que profissionais de marketing digital precisam de CNPJ?
O mercado de marketing digital é um dos que mais cresce no Brasil. E com esse crescimento, a formalização deixou de ser "algo para depois" e se tornou necessidade básica. Veja por quê:
Economia tributária massiva
Como pessoa física autônoma (emitindo RPA), você pagaria até 27,5% de Imposto de Renda na tabela progressiva, além de até 20% de INSS. Somando tudo, a carga pode chegar a 47,5% dos seus rendimentos.
Como pessoa jurídica no regime adequado, profissionais de marketing digital podem pagar a partir de 6% de impostos totais (Simples Nacional, Anexo III). Para quem fatura R$ 15 mil mensais, a diferença representa economia de mais de R$ 6 mil por mês — cerca de R$ 75 mil por ano.
Mercado exige CNPJ
Agências, empresas de médio e grande porte e até startups preferem (ou exigem) contratar profissionais e fornecedores que tenham CNPJ ativo. É praticamente impossível crescer profissionalmente no mercado digital sem formalização.
Credibilidade profissional
Ter CNPJ transmite seriedade, profissionalismo e estrutura. Clientes valorizam fornecedores formalizados, especialmente para projetos de longo prazo ou contratos de valor alto.
Possibilidade de emitir nota fiscal
Nota fiscal é exigida para contratos corporativos, parcerias com agências, credenciamento em plataformas e até para alguns tipos de anúncios (Meta Ads, Google Ads em nome de terceiros).
Flexibilidade para crescer
Com CNPJ, você pode atender múltiplos clientes simultaneamente, montar equipe, criar agência própria, trabalhar com parceiros e construir um negócio escalável.
Proteção patrimonial
Estruturando corretamente como Sociedade Limitada Unipessoal (SLU), você separa seu patrimônio pessoal do empresarial, protegendo seus bens em caso de problemas contratuais ou jurídicos.
Facilidade para receber de clientes no exterior
Se você trabalha para clientes internacionais (cada vez mais comum em marketing digital), ter CNPJ facilita recebimento via plataformas como Wise, PayPal ou transferência bancária internacional.
Mas atenção: abrir CNPJ para marketing digital tem particularidades que, se ignoradas, podem comprometer todos esses benefícios. Vamos entender como fazer certo.
Principais erros ao abrir CNPJ para marketing digital
Antes de mostrar o passo a passo correto, vamos mapear os erros mais frequentes:
Erro 1: Escolher o CNAE errado
Marketing digital engloba dezenas de atividades diferentes, cada uma com CNAE específico e tributação própria:
7311-4/00 (Agências de publicidade): Anexo III ou V (depende do Fator R)
7319-0/01 (Criação de estandes para feiras e exposições): Anexo III
7319-0/02 (Promoção de vendas): Anexo III
7319-0/03 (Marketing direto): Anexo III
7319-0/04 (Consultoria em publicidade): Anexo III ou V (Fator R)
7490-1/04 (Elaboração de programas de computador, inclusive de jogos eletrônicos - sites): Anexo III
Consequência do erro: Escolher CNAE que te enquadra no Anexo V quando deveria estar no Anexo III significa pagar 15,5% em vez de 6% — quase o triplo de impostos.
Como evitar: Assessoria contábil especializada em marketing digital conhece as nuances de cada atividade e escolhe o CNAE mais vantajoso dentro da legalidade.
Erro 2: Não planejar o Fator R adequadamente
O Fator R determina se você será tributado pelo Anexo III (mais barato) ou Anexo V (mais caro) no Simples Nacional. Ele é calculado pela divisão da folha de pagamento (incluindo pró-labore) pela receita bruta dos últimos 12 meses.
Fator R ≥ 28%: Anexo III (alíquota inicial 6%)
Fator R < 28%: Anexo V (alíquota inicial 15,5%)
Consequência do erro: Não definir pró-labore estrategicamente pode jogar você no Anexo V desnecessariamente.
Como evitar: Contador especializado calcula pró-labore ideal para manter Fator R acima de 28% sem desperdiçar dinheiro.
Erro 3: Abrir como MEI quando deveria ser ME
Muitos profissionais de marketing iniciam como MEI "porque é mais barato", mas logo descobrem que:
Faturamento está limitado a R$ 81 mil/ano (menos de R$ 7 mil/mês)
Várias atividades de marketing não são permitidas no MEI
Clientes corporativos exigem estrutura de ME
Migrar depois gera retrabalho e custos adicionais.
Como evitar: Se você já tem clientes recorrentes ou fatura acima de R$ 7 mil/mês, abra direto como ME.
Erro 4: Não fazer simulação tributária antes de escolher regime
Muitos profissionais escolhem Simples Nacional "automaticamente", sem avaliar se Lucro Presumido não seria mais vantajoso para seu caso específico.
Consequência: Pode estar pagando mais impostos do que deveria.
Como evitar: Assessoria contábil faz simulação com números reais e mostra qual regime oferece menor carga tributária.
Erro 5: Misturar finanças pessoais e empresariais
Usar conta pessoal para receber de clientes ou pagar despesas da empresa gera:
Dificuldade na contabilidade
Problemas em fiscalizações
Risco de desconsideração da personalidade jurídica (perda da proteção patrimonial)
Como evitar: Desde o primeiro dia, tenha conta PJ e use exclusivamente para movimentações da empresa.
Erro 6: Descrição vaga nas notas fiscais
Descrições como "serviços prestados" ou "marketing" são inadequadas e podem gerar questionamentos fiscais.
Como evitar: Descreva objetivamente: "Gestão de tráfego pago em Meta Ads e Google Ads para empresa X", "Criação de identidade visual e materiais gráficos", "Consultoria estratégica em marketing digital", etc.
Erro 7: Não ter contratos formais com clientes
Trabalhar apenas com acordos verbais ou conversas por WhatsApp deixa você vulnerável em caso de inadimplência, disputas ou fiscalizações.
Como evitar: Use contratos formais mesmo para pequenos projetos. Documente tudo.
Passo a passo correto para abrir CNPJ em marketing digital
Agora sim, vamos ao processo estruturado:
Passo 1: Consultoria contábil prévia (ESSENCIAL)
Antes de abrir qualquer coisa, agende consultoria com contador especializado em profissionais de marketing e áreas criativas. Essa reunião vai definir:
Quais atividades você realmente exerce (tráfego pago, social media, design, copywriting, consultoria estratégica, etc.)
Faturamento mensal esperado
Se você terá sócios ou atuará sozinho
Estrutura de custos (ferramentas pagas, anúncios, freelancers, coworking, etc.)
Se atenderá apenas no Brasil ou também exterior
Com base nisso, o contador determina:
Melhor tipo jurídico (SLU, Sociedade Simples, etc.)
Regime tributário ideal (Simples, Lucro Presumido ou Lucro Real)
CNAEs corretos e mais vantajosos
Estratégia de pró-labore para otimizar Fator R
Essa etapa é investimento que pode economizar dezenas de milhares de reais por ano.
Passo 2: Definir tipo jurídico
Para profissionais de marketing digital, as opções mais comuns:
SLU (Sociedade Limitada Unipessoal):
Você é o único sócio
Patrimônio pessoal separado do empresarial
Flexibilidade total
Mais recomendado
Sociedade Simples Limitada:
Mínimo 2 sócios
Ideal se você tem parceiro de negócios (ex: sócio criativo + sócio comercial)
Empresário Individual (EI):
Não recomendado (falta proteção patrimonial)
Passo 3: Escolher nome empresarial
Defina:
Razão Social: Nome oficial (ex: Maria Santos Marketing Digital Ltda)
Nome Fantasia: Nome comercial (ex: Studio Criativo Digital)
Contador faz consulta de viabilidade para garantir disponibilidade do nome.
Passo 4: Reunir documentação necessária
Documentos básicos:
RG, CPF, comprovante de residência
Título de eleitor
Declaração de Imposto de Renda (última entregue)
Comprovante de endereço do estabelecimento (pode ser residencial)
Passo 5: Elaboração do Contrato Social
Contador elabora contrato com:
Objeto social detalhando atividades de marketing digital
Capital social (pode ser valor simbólico, como R$ 1.000)
Distribuição de quotas (se houver sócios)
Regras de administração e distribuição de lucros
Passo 6: Registro na Junta Comercial
Protocolo na JUCESP (SP) ou Junta do seu estado. Processo pode ser feito online, prazo médio de 3 a 7 dias úteis.
Gera NIRE (número de registro) e oficializa criação da empresa.
Passo 7: Obtenção do CNPJ na Receita Federal
Inscrição automática na Receita Federal após registro estadual. CNPJ emitido imediatamente através da integração Redesim.
Você recebe o Cartão CNPJ com número e dados básicos da empresa.
Passo 8: Inscrição Municipal para emissão de nota fiscal
Registro obrigatório na Prefeitura do município onde você atua. Essa inscrição permite emitir nota fiscal de serviços (NFS-e).
Importante: Verifique alíquota de ISS aplicável na sua cidade. Em São Paulo, por exemplo, serviços de publicidade pagam ISS de 2% a 5% (dependendo do código).
Passo 9: Escolha e formalização do regime tributário
Com base nas simulações feitas na consultoria inicial, formalize a opção:
Se Simples Nacional: Opte no Portal do Simples Nacional em até 30 dias após abertura do CNPJ.
Se Lucro Presumido: Seu contador configura no sistema da Receita Federal.
Atenção crítica: Perder o prazo de opção pelo Simples significa ficar no Lucro Presumido até janeiro do ano seguinte. Isso pode representar diferença de milhares de reais.
Passo 10: Abertura de conta bancária PJ
Abra conta empresarial. Opções recomendadas para profissionais de marketing:
Bancos digitais: Nubank PJ, Inter Empresas, C6 Bank (taxas menores)
Bancos tradicionais: se precisar de relacionamento para crédito futuro
Use exclusivamente para movimentações da empresa. Nunca misture com conta pessoal.
Passo 11: Certificado Digital (recomendado)
Facilita emissão de notas fiscais, assinatura digital de contratos e envio de declarações.
Tipos:
A1 (arquivo digital): R$ 150-200, válido 1 ano
A3 (token/cartão): R$ 200-300, válido 1-3 anos
Passo 12: Configuração do sistema de nota fiscal
Contador configura sistema municipal de NFS-e com:
CNAEs corretos
Alíquotas de ISS adequadas
Códigos de serviço específicos de marketing/publicidade
Retenções corretas (quando cliente é pessoa jurídica)
Passo 13: Planejamento de pró-labore estratégico
Defina valor de pró-labore para:
Manter Fator R acima de 28% (se Simples Nacional)
Garantir contribuição previdenciária mínima (direito a aposentadoria, auxílio-doença, etc.)
Otimizar distribuição de lucros (isenta de IR)
Assessoria contábil especializada faz esse cálculo mensal automaticamente.
Passo 14: Estruturação de processos e rotina
Estabeleça rotinas:
Emissão de notas fiscais após entrega de projetos
Organização de contratos e propostas
Controle de receitas e despesas
Pagamento de impostos mensais (DAS ou guias separadas)
Contador cuida da parte técnica; você mantém documentação organizada.
Regime tributário ideal para marketing digital
A escolha do regime tributário é a decisão financeira mais impactante. Veja quando cada um é vantajoso:
Simples Nacional — Anexo III (Fator R ≥ 28%)
Alíquota inicial: 6% Alíquota máxima: 19,25%
Vantagens:
Carga tributária baixíssima (melhor opção para maioria dos profissionais de marketing)
Tributação unificada em guia única (DAS)
Simplicidade operacional
Menos burocracia
Requisitos:
Faturamento até R$ 4,8 milhões/ano
Folha de pagamento (pró-labore + funcionários) ≥ 28% da receita bruta
Atividade enquadrada no Anexo III
Indicado para: Gestores de tráfego, social media, designers, copywriters e profissionais de marketing com faturamento até R$ 30-40 mil/mês que conseguem manter Fator R adequado.
Simples Nacional — Anexo V (Fator R < 28%)
Alíquota inicial: 15,5% Alíquota máxima: 33%
Quando acontece: Se folha de pagamento for menor que 28% da receita.
Indicado para: Evitar se possível. Se você caiu no Anexo V, reavalie com contador se não vale migrar para Lucro Presumido.
Lucro Presumido
Alíquota efetiva: ~11,33% a 16,33% (IRPJ, CSLL, PIS, COFINS + ISS)
Vantagens:
Alíquota fixa independente do faturamento
Permite distribuição de lucros isenta de IR
Pode ser mais vantajoso que Simples Anexo V
Desvantagens:
Não deduz despesas reais (tributa sobre presunção de lucro de 32%)
Mais complexo que Simples
Indicado para: Profissionais com faturamento acima de R$ 40 mil/mês, margem de lucro alta (acima de 32%), poucas despesas dedutíveis.
Lucro Real
Tributação: Sobre lucro efetivo (receitas - despesas dedutíveis)
Vantagens:
Deduz todas despesas reais
Vantajoso se margem de lucro for baixa
Desvantagens:
Muito complexo e burocrático
Exige controle contábil rigoroso
Indicado para: Agências de médio/grande porte com estrutura de custos pesada (equipe grande, mídia paga significativa, infraestrutura).
Exemplo prático de comparação:
Gestor de tráfego faturando R$ 20 mil/mês (R$ 240 mil/ano):
Simples Nacional (Anexo III, pró-labore R$ 6 mil):
Alíquota média: 7,5%
Impostos anuais: R$ 18.000
Simples Nacional (Anexo V, pró-labore R$ 3 mil):
Alíquota média: 17%
Impostos anuais: R$ 40.800
Lucro Presumido:
Alíquota: 13,33%
Impostos anuais: R$ 31.992
Diferença entre Anexo III e V: R$ 22.800/ano desperdiçados por não planejar pró-labore corretamente!
Como decidir?
Assessoria contábil especializada faz simulações com seus números reais e mostra qual regime oferece menor carga tributária dentro da legalidade.
CNAEs mais indicados para marketing digital
Escolher o CNAE correto é crítico. Veja os principais para cada especialidade:
7319-0/03 — Marketing direto
Anexo: III (6% inicial)
Ideal para: Gestores de tráfego pago, mídia performance, growth
Exemplos: Meta Ads, Google Ads, TikTok Ads, mídia programática
7319-0/04 — Consultoria em publicidade
Anexo: III ou V (depende do Fator R)
Ideal para: Consultores estratégicos, planejadores, estrategistas digitais
Atenção: Exige planejamento de pró-labore
7311-4/00 — Agências de publicidade
Anexo: III ou V (depende do Fator R)
Ideal para: Agências full service, agências criativas
Permite: Múltiplos serviços sob mesmo CNAE
7490-1/04 — Elaboração de programas/sites
Anexo: III (6% inicial)
Ideal para: Designers que criam sites, landing pages, UI/UX
Vantagem: Anexo III garantido
7420-0/01 — Atividades de produção de fotografias
Anexo: III (6% inicial)
Ideal para: Fotógrafos, produtores de conteúdo visual
Permite: Ensaios, produções publicitárias
9001-9/01 — Produção teatral (inclui produção de eventos)
Anexo: III (6% inicial)
Ideal para: Produtores de eventos, live marketing
Dica importante: Você pode ter CNAEs secundários além do principal. Isso dá flexibilidade para atuar em áreas correlatas sem problemas fiscais.
Contador especializado analisa suas atividades reais e escolhe combinação de CNAEs que oferece melhor enquadramento tributário.
Custos para abrir e manter CNPJ em marketing digital
Custos de abertura (estimativa São Paulo - 2025):
Taxa Junta Comercial: R$ 100 a R$ 200
Certificado Digital: R$ 150 a R$ 250
Honorários contábeis para abertura: R$ 400 a R$ 1.000
Total: R$ 650 a R$ 1.450
Custos mensais de manutenção:
Contador especializado: R$ 300 a R$ 800/mês
Impostos: 6% a 17% sobre faturamento (Simples) ou 11-16% (Lucro Presumido)
Taxas bancárias PJ: R$ 0 a R$ 50/mês
Exemplo prático:
Gestor de tráfego faturando R$ 12 mil/mês:
Impostos (Simples 6,5%): R$ 780
Contador: R$ 500
Banco: R$ 0
Total: R$ 1.280/mês
Compare com trabalhar como autônomo (pessoa física): pagaria até 47,5% de IR+INSS = R$ 5.700/mês.
Economia mensal: R$ 4.420 (mais de R$ 53 mil por ano!)
Vale muito a pena.
Perguntas Frequentes sobre CNPJ para marketing digital
Profissionais de marketing podem ser MEI?
Algumas atividades sim, outras não. CNAEs permitidos no MEI relacionados a marketing:
Designer gráfico
Operador de marketing direto
Web designer
Porém, há limitações severas:
Faturamento máximo: R$ 81 mil/ano (R$ 6.750/mês)
Tributação fixa: ~R$ 70/mês
Muitos clientes corporativos não contratam MEI
Se você já fatura acima desse valor ou atende clientes corporativos, MEI não é adequado. Abra direto como ME.
Quanto tempo demora para abrir CNPJ completo?
Processo completo: 5 a 15 dias úteis em média.
Junta Comercial: 3-7 dias
CNPJ: Imediato
Inscrição Municipal: 1-5 dias
Opção pelo Simples: Imediato (se dentro do prazo)
Com assessoria contábil especializada, o processo é agilizado e você recebe suporte em cada etapa.
Simples Nacional ou Lucro Presumido para marketing?
Simples Anexo III é melhor para faturamento até R$ 30-40 mil/mês (se conseguir manter Fator R ≥ 28%).
Lucro Presumido pode ser mais vantajoso se:
Faturamento alto (acima de R$ 40 mil/mês)
Margem de lucro muito alta (acima de 50%)
Caiu no Anexo V do Simples e quer opção melhor
A decisão correta exige simulação. Contador faz essa análise gratuitamente na consultoria inicial.
Posso prestar serviço para clientes no exterior?
Sim! É cada vez mais comum. Você emite nota fiscal de exportação de serviços (geralmente isenta de ISS), recebe via Wise, PayPal ou transferência internacional, converte para reais e declara normalmente.
Assessoria contábil especializada orienta sobre documentação necessária e declarações específicas para operações internacionais.
Vale a pena contratar contador especializado em marketing?
Absolutamente. As economias proporcionadas (escolha de CNAE correto, regime adequado, planejamento de Fator R) geralmente superam em muito o investimento mensal.
Além disso, você ganha tranquilidade, segurança fiscal e tempo para focar no que faz de melhor: criar campanhas, gerar resultados para clientes, crescer seu negócio.
Assessoria contábil especializada em marketing digital e áreas criativas conhece as particularidades do setor e garante que você pague apenas os impostos devidos.
Conclusão: Estruture seu CNPJ com inteligência e economia
Profissionais de marketing digital têm vantagens tributárias significativas quando estruturam seu CNPJ corretamente. A economia pode chegar a dezenas de milhares de reais por ano. Mas para aproveitar essas oportunidades, você precisa evitar erros que comprometem esses benefícios.
Recapitulando os pontos essenciais:
Escolha do CNAE correto pode reduzir impostos de 15% para 6%
Planejamento do Fator R garante enquadramento no Anexo III (mais barato)
Regime tributário ideal varia conforme faturamento e estrutura de custos
Separação rigorosa entre finanças pessoais e empresariais é fundamental
Contador especializado em marketing não é custo, é investimento que se paga rapidamente
Você não precisa se tornar especialista em tributação. Precisa apenas contar com quem é especialista.
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